Apoiar a força empreendedora dos portugueses ​

O sucesso de Portugal e da nossa economia depende da capacidade e da força empreendedora dos portugueses. No coração desta candidatura estão as pessoas e a Portugalidade. Como país e como povo, já demonstrámos, vezes sem conta, a nossa criatividade, a qualidade técnica dos nossos profissionais, o empenho e o empreendedorismo que nos caracterizam.

Acreditamos no potencial dos jovens, dos estudantes e de todos os trabalhadores para impulsionar o sucesso do país. É preciso mudar. Criar oportunidades passa por fomentar o empreendedorismo e apostar nos projetos das pessoas.

Para que Portugal cresça, temos de fazer diferente, garantindo que todos tenham a oportunidade de realizar os seus sonhos. Para isso, precisamos de eliminar as barreiras burocráticas que sufocam as iniciativas e criar um ambiente de negócios mais acessível e dinâmico, onde o talento e a inovação possam crescer.

    • Digitalizar e desburocratizar. Promover a simplificação dos processos administrativos e a digitalização para agilizar o atendimento ao cidadão.
    • Reduzir entraves legais e administrativos. Facilitar a criação e o desenvolvimento de pequenas e médias empresas, simplificando e apoiando quem empreende.
    • Incentivos fiscais replicativos. Garantir que os apoios financeiros e fiscais sejam geradores de mais riqueza e emprego, especialmente em setores inovadores.
    • Literacia financeira desde cedo. Despertar o espírito crítico e empreendedor nas escolas, integrando a literacia financeira no currículo desde os primeiros anos.
    • Ensino de competências digitais. Preparar os jovens para os desafios da economia digital através da educação em competências tecnológicas.
    • Fomentar parcerias público-privadas. Facilitar o acesso a financiamento, formação e infraestruturas, através da colaboração entre o setor público e privado.
    • Apoiar a internacionalização de negócios. Promover a expansão das empresas portuguesas para mercados internacionais, reforçando a posição de Portugal no mundo.
    • Criar hubs de inovação regionais. Descentralizar o empreendedorismo através da criação de polos de inovação em diversas regiões do país.
    • Requalificação profissional. Desenvolver programas de requalificação contínua para trabalhadores de setores mais tradicionais, permitindo a sua adaptação às novas exigências do mercado.

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