Defender a liberdade e promover a democracia

O sucesso dos portugueses também depende dos nossos valores, como a Democracia, a Liberdade e a Tolerância. Não podemos ter medo de defender abertamente os valores que definem a nossa identidade e que estão consagrados na Constituição da República Portuguesa. Somos um país democrático e tolerante, com uma economia aberta ao investimento estrangeiro. Contudo, é fundamental garantir que os benefícios desse investimento não comprometem os nossos valores essenciais.

Acolhemos todos aqueles que pretendam contribuir para o fortalecimento da nossa economia e usufruir da nossa liberdade, desde que respeitem e abracem os princípios de liberdade e tolerância que caracterizam a Democracia portuguesa.

  • Uma democracia verdadeiramente universal. Implementar o voto eletrónico descentralizado para fortalecer a democracia e garantir maior participação.
  • Garantir a liberdade de expressão. Proteger o direito de todos os cidadãos à livre expressão e opinião, combatendo qualquer forma de censura.
  • Educação para a cidadania. Fomentar o espírito crítico e a compreensão dos direitos e deveres democráticos através da educação cívica nas escolas.
  • Promover o respeito pela diversidade. Garantir que todas as comunidades, independentemente da origem cultural, religiosa ou étnica, têm os mesmos direitos e oportunidades.
  • Igualdade de género como princípio inegociável. Quem não respeita o princípio da igualdade entre homens e mulheres, consagrado na Constituição, não é bem-vindo.
  • Proteger o Estado de Direito. Reforçar a independência dos tribunais e instituições, assegurando a aplicação equitativa e transparente das leis, sem interferências ideológicas ou sectárias.
  • Liberdade religiosa e de pensamento. Assegurar a convivência pacífica entre diferentes crenças, promovendo a tolerância.
  • Apoiar a imprensa livre. Proteger o papel dos meios de comunicação social independentes como pilares da democracia e fontes de informação crítica.
  • Programas de integração para emigrantes. Implementar a obrigatoriedade de programas de integração para os emigrantes que procurem residência ou nacionalidade portuguesa.
  • Atrair os melhores. Desenvolver programas que avaliem e valorizem a competência técnica e académica, incluindo testes de proficiência em português, cultura e história do país.

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