Não é apenas a geografia que nos define, é a cultura e os valores

Portugal é mais do que o território que vemos no mapa. Estamos espalhados pelo mundo, e por todo o lado o nosso trabalho é valorizado. Como filho de emigrantes, sei bem o que é estar longe das decisões que afetam o nosso país. Temos de garantir que os portugueses na diáspora têm voz nas decisões que moldam o futuro de Portugal.

Mais de 2,5 milhões de portugueses pelo mundo lutam pelos valores da Portugalidade. Lá fora, somos vistos como um povo empreendedor e corajoso, mas nem sempre é fácil sermos reconhecidos em casa.

  • Desburocratizar o voto dos emigrantes. Incentivar a participação democrática dos portugueses no estrangeiro, facilitando o processo de voto.
  • Facilitar a obtenção de nacionalidade para filhos de emigrantes. Simplificar e tornar mais eficiente o processo de obtenção de nacionalidade para descendentes de emigrantes, fortalecendo os laços com Portugal.
  • Valorizar o voto dos emigrantes. Com 15% da população portuguesa emigrada, é necessário garantir uma representação mais justa nos círculos eleitorais.
  • Integrar emigrantes em instituições-chave. Aproveitar o potencial dos portugueses no estrangeiro integrando-os em organismos como o Conselho Económico e Social.
  • Fortalecer a ligação cultural com a diáspora. Investir em programas que promovam a cultura portuguesa junto das comunidades emigrantes, fortalecendo a identidade cultural.
  • Plataformas digitais de participação cívica. Criar plataformas que permitam aos emigrantes acompanhar as decisões políticas em Portugal e participar de forma ativa.
  • Parcerias estratégicas com a diáspora. Reconhecer os emigrantes como uma ponte entre Portugal e o mundo, promovendo parcerias que fortaleçam o desenvolvimento económico e atração de investimento.
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